quinta-feira, 10 de julho de 2008

ane e o zepellin.



fácil demais. carne, barata, exposta, fresca.

transparente, rasa, inútil.

joga pedra! que é de rocha. que é de vento.

profana, é isso. e ainda, tem isso de estar sendo.

tem mesmo limites pro ser?. quando é que não se pode mais?.

e quando é que pode.! todas elas num só ser.

vejo as possibilidades serem banalizadas.

sexo é prosa.

mas, eu gosto de poesia.

2 comentários:

Alex Oliveira. disse...

'num mundo deserto de almas negra, me visto de branco.!'


v i v a°

l u a * disse...

é que é a poesia que nos une no vento.

e só.





- e que a carne, é ela. que bota furor n'alma.