não sei quanto tempo demora até a quentura de uma estrela ser suficiente pra ela morrer.
o que sinto, é desejo liquído escorrendo entre as pernas.
tem sonhos pra colher no pomar, na sala de jantar,
nos olhos teus. e eu vou, com todos os documentos, carinhos e afins.
a partir de ontem, eu me visto de jorge.
e não sei o que chega. como sempre, destino carregado nas nuvens.
(e nos dias em que elas não existem? estrelas!)
o vento no cabelo. há uma hora dessas.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
respiração descontínua e prolongada.
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3 comentários:
uiuiuiu
texto para respirar fundo.
muito inspirador e encantador o blog de vocês.
No dia que elas não existem, a gente inventa, sabe. Inventa e imagina tudo o que sentimos quando como aconteceu: desejo líquido.
E acaba colhendo os sonhos na nossa própria imaginação.
Mas nada melhor do que imaginar e ver que aconteceu, e quando acontece melhor.
Oh, essas estrelas quentes, como queimam.
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