Eu não tenho limites,
Mas os quero.
No vagar entre mundos,
Na noite silenciosa
Eu quero um porto.
No meu barco voador,
Eu quero um leme.
Ou saber manusear as velas,
Ou passar das nuvens e ver a direção pelas estrelas.
Sob mim,
Eu quero a mãe Terra com toda força
Pra serenar os soluços ingênuos
dos perdidos e das insaciáveis perguntas.
sábado, 6 de setembro de 2008
sem limites
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